Notícias sobre Política de Junho, 2016
“Habeas Corpus” aceite, ativistas Angolanos vão aguardar em liberdade
O Tribunal Supremo de Angola ditou a liberdade provisória dos 17 activistas Angolanos, condenados no passado dia 28 de Março por rebelião contra o Estado, enquanto aguardam pela decisão ao "habeas corpus" interposto pela defesa.
Brexit, trabalhadores Timorenses preocupados com o seu futuro no Reino Unido
Após a votação do Brexit, alguns residente timorenses no Reino Unido estão preocupados com sua situação. Será que eles vão ser convidados a abandonar o seu estatuto de imigração?
“Fico até ao momento em que a Rainha me permitir ficar”, as reações ao Brexit em português
As reações ao Brexit fizeram-se sentir um pouco por todo o mundo. O Global Voices foi saber como está o mundo a reagir em português.
“Timor-Leste entra na ASEAN em 2017″, prevê embaixador indonésio
Timor-Leste deverá ser aceite na Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) em 2017, segundo o embaixador indonésio na organização. Muitos acreditam que fazer parte da ASEAN vai proteger ainda mais a independência e soberania de Timor-Leste.
Manifestações pela liberdade, um ano depois da prisão dos ativistas em Angola
Dia 20 de junho assinala-se um ano da prisão dos 15+2 ativistas angolanos com uma série de manifestações espalhadas pelo país e pelo estrangeiro. África do Sul, Bélgica, França e Portugal são alguns dos locais onde se vai demonstrar solidariedade.
Moçambicanos vão se manifestar “Pelo Direito à Esperança”
Intitulada “Pelo Direito à Esperança”, um grupo de organizações da sociedade civil promete sair às ruas da capital de Moçambique para se manifestarem contra a crise que o país atravessa e que o Governo não está a resolver.
O arcebispo de Valência e sua cruzada contra o “Império Gay”
Na Espanha, um grupo de defesa dos direitos LGBT apresentou uma queixa formal à justiça "por seus comentários homofóbicos e sexistas que só servem para incitar o ódio."
Guineenses pedem a demissão do Presidente da República
Um grupo de cidadãos da Guiné-Bissau acredita que o Presidente da República é o principal culpado pela crise política que se mantém no país. Por essa razão, foi criada a uma petição a pedir a destituição de José Mário Vaz.