“Seu sorriso de vencedora e sua aparência de gente comum servem para me convencer de que ela possa ser, possívelmente, a mulher mais assustadora vista na política ocidental desde Margaret Thatcher. Mas o que eu não gosto é o fato de que a mídia norte-americana fez o que só pode ser interpretado como um assassinato da honra de Bristol Palin [filha da candidata a Vice-Presidente dos E.U.A, Sarah Palin] só porque sua mãe não a deixa decidir o que ela pode ou não pode fazer com seu útero”: A blogueira trinidadiana Attilah Springer [En] escreve, sobre política sexual.