Minha formação acadêmica é em Direito, fui advogada civil e trabalhista por 9 anos, o que me fez adquirir uma intensa capacidade de produção textual, com alto poder de persuasão. O fato de eu ter estudado vários outros campos para apoiar meus casos judiciais me deu versatilidade. Eu posso trabalhar com prazos curtos e sob pressão.
Trabalho como tradutora freelancer desde 2013 e minhas áreas de conhecimento são literatura geral, documentos pessoais, jornalismo, ciências sociais, humanidades e direito. Atualmente trabalho como tradutora / legendadora freelancer para a Deluxe Sfera Studios, como tradutora freelancer para Babeltype, como avaliadora de mídia social para a Lionbridge e também como voluntária para jornalismo internacional independente com foco em direitos humanos e meio ambiente.
Últimos posts por Mariana Chevrand
Drag “cholita” enfrenta desafios de estereótipos de gênero e folclore na periferia argentina
"Não é o mesmo ser um homem branco gay da cidade do que um gay [homem] moreno, com esse corpo não-padronizado, com um rosto indígena ..."
Argentina retoma luta pelo aborto legal com novo projeto de lei
Em 2018, o Senado da Argentina rejeitou um projeto de lei que legalizaria o aborto no país sul-americano. Será diferente desta vez?
Explosões simultâneas contra igrejas e hotéis provocam terror no Sri Lanka
Centenas de mortos e feridos em uma série de explosões planejadas no Sri Lanka. Declarado toque de recolher em toda a ilha e redes sociais, incluindo Facebook e Instagram, foram bloqueadas temporariamente para evitar a disseminação de notícias falsas.
Produção de teatro juvenil é proibida pelas autoridades russas por promover “relações familiares não tradicionais”
A Rússia aprovou recentemente uma série de leis socialmente conservadoras. Essas leis têm sido usadas para processar ativistas, sites de conscientização de saúde e meios de comunicação on-line, resultando em multas e bloqueios de sites - além de campanhas de ódio intenso nas redes sociais
Mulheres queer no norte do Cáucaso enfrentam violência sexual, casamento forçado e assassinato
Das 21 mulheres entrevistadas pelo QWNC, oito conheciam alguém, entre seus amigos, parentes ou vizinhos, que foi morto por familiares homens por comportamento que "humilhou a família".
Por que o povo indígena pemón posicionou-se contra o governo de Nicolás Maduro?
Nos últimos anos, o presidente bolivariano autorizou projetos de extração mineral no território dos pemón sem o seu consentimento, e também a presença de forças militares regularmente mobilizadas em suas terras.
A campanha “Não é permitido tocar” aumenta a conscientização sobre o abuso infantil no Paquistão
O Paquistão necessita outras campanhas além da #ChoonaManaHay para atingir todos os cidadãos e criar um impacto maior na prevenção do abuso infantil.
O que as fraldas me ensinaram sobre a Europa
"Com acesso irrestrito à internet e a informações, minha consciência crítica foi despertada. Eu comecei a reconsiderar conceitos binários como 'desenvolvido' e 'atrasado' e a reanalisar políticas tanto do Turcomenistão quanto do Ocidente."