Falta de transparência e profissionalismo ao selecionar candidatos, além de tendência em pré-determinar quem asumirá os cargos da instituição. Esses foram os motivos apontados pela ativista de Direitos Humanos, Benilde Nhalivilo, para desistir de candidatura à uma vaga na Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Moçambique, órgão responsável em supervisionar as eleições no país. As informações são do jornal A Verdade.