Debito relata o caso de um nigeriano, UC Valentine, a quem negaram tratamento médico depois de ter sido abusado pela polícia em 2003. Consequentemente, a ferida que tinha na perna ficou tão grave que foram precisas operações médicas complexas. O caso foi levado à juri em 2005, mas o testemunho de um africano foi rejeitado devido à raça e o caso foi dissolvido no começo do ano[EN]. Apelou-se à Suprema Corte e amanhã (17 de Julho) é a primeira audiência.
(Texto original de Oiwan Lam)
O artigo acima é uma tradução de um artigo original publicado no Global Voices Online. Esta tradução foi feita por um dos voluntários da equipe de tradução do Global Voices em Português, com o objetivo de divulgar diferentes vozes, diferentes pontos de vista. Se você quiser ser um voluntário traduzindo textos para o GV em Português, clique aqui. Se quiser participar traduzindo textos para outras línguas, clique aqui.
2 comentários
Esta é uma situação absurda! Dizer que o testemunho de uma pessoa é mais ou menos válido por conta de seu sexo, etnia, status social ou instrução é afirmar que certas pessoas são melhores que outras, e que algumas simplesmente não são tão pessoas quanto outras.
Inaceitável!
Abraços do Verde.
abusado pela policia ,o que sera que o santinho fez ?
certo são os japas em dizerem UM GRANDE NÃO ha “diversidade” e toda essa merda mundialista!
cada macaco no seu galho !