Este artigo é parte da nossa cobertura especial Olimpíadas de Londres 2012 [en].
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Entre 29 de agosto de 12 de setembro de 2012, 4.200 atletas de 166 países participam da 14a edição dos Jogos Paralímpicos em Londres e competem em vinte modalidades.
Este vídeo, postado pelo canal paralympicSportTv [en], apresenta os Jogos Paralímpicos:
Os organizadores precisaram de 15 dias após as Olimpíadas de Londres para reajustar tudo e tornar a infra-estrutura acessível.
Charles El Meliani escreve no site JOL press que um número recorde de ingressos foi vendido para estes jogos:
Londres a fait des efforts colossaux en matière de billetterie, mettant sans cesse en avant les Jeux paralympiques dans tous ses points de vente. Avec un résultat impressionnant : au total, ce sont déjà près de 2,3 millions de tickets qui ont trouvé preneur. Sur 2,5 millions mis en vente. En bref, ces Jeux pourraient bien se dérouler à guichets fermés : exceptionnel.
Nem todos os atletas competindo nas Paraolimpíadas nasceram com deficiências. Jacqueline Mallet, no blog ‘Province de l'équateur’ explica e ilustra algumas das históricas singulares no post ‘“Eu fui dado como morto”: o incrível destino dos atletas com deficiência‘:
Certains de ces sportifs ont grandi avec leur handicap, tandis que d’autres ont dû apprendre à le surmonter à la suite d’une guerre ou d’un accident. Frappés par le destin, ils ont trouvé dans le sport un moyen de se reconstruire.
Mallet também escreve sobre a jornada de diversos atletas: Martine Wright, uma sobrevivente dos atentados ao metrô de Londres [pt]; Derek Derenalagi, um soldado nascido em Fiji, tido como morto; Rim Ju Song, o primeiro participante norte-coreano, que, há poucos meses, não sabia nadar; e Hassiem Achmat, que sobreviveu a um ataque de tubarão.
Noutro post no blog, intitulado ‘Um mutilado de guerra afegão rumo aos Jogos em Londres …‘, ela compartilha a história de Malek Mohammad, um afegão que perdeu ambas as pernas em 2005, ao pisar em uma mina terrestre perto de sua casa em Cabul.
No post ‘Antes vítima de guerra, agora herói paralímpico‘ [en], Damon van der Linde, em Freetown, Serra Leoa, nos conta a história de Mohamed Kamara, que tinha apenas quatro anos de idade quando foi capturado por rebeldes durante a guerra civil [pt]. Eles eventualmente cortaram um de seus braços durante o cativeiro.
No site France Handicap Info, Stéphane Lagoutière escreve:
L'autre grande star de ces jeux seront bien sur les déficients mentaux, avec un retour après 12 ans d'absence.
Na França, apenas um canal de televisão regional transmitirá todos os eventos.
No Twitter, o usuário @ThePositive1 postou uma foto do time jamaicano.
Este artigo é parte da nossa cobertura especial Olimpíadas de Londres 2012 [en].