Notícias sobre Destaque de Julho, 2015
Como podemos trazer eletricidade para 620 milhões de pessoas?
A África Subsaariana precisa um fornecimento de energético mais confiável e a forma escolhida para suprir essa necessidade poderá afetar todo o planeta.
Juntos pela libertação dos presos políticos em Angola
Os sinais de repressão que chegam de Angola são indicadores de uma ditadura que procura se camuflar naquela República Democrática. O país tem o mesmo líder há mais de 30 anos que, recentemente, tem sido noticia pelo aumento de presos políticos.
Economista Moçambicano vai ser julgado por escrever carta aberta ao Presidente
O economista moçambicano, Carlos Nuno Castel-Branco, deve comparecer perante o juiz no dia 03 de Agosto de 2015. É acusado da prática do crime de injúria contra Armando Guebuza, antigo Presidente de Moçambique, por lhe dirigir uma carta aberta.
Vem aí a terceira edição do TEDxSãoTomé
Nesta terceira edição a organização pretende ir mais longe, desafiando-se a si própria e aos participantes a pensarem de forma criativa. O evento realiza-se sob os 40 anos de independência de São Tomé e Príncipe.
Projeto fotográfico documenta a vida no Nepal após o terremoto
Um projeto fotográfico digital de diversas fontes baseado no Instagram e Facebook está documentando as nuances da vida diária no Nepal depois do recente terremoto devastador.
Moçambique mostra firmeza na luta contra a caça furtiva
Os cornos e os derivados de marfim, incinerados no dia 6 de Julho, são resultado da caça furtiva apreendida pela policia protagonizada em diferentes pontos do país. Contudo a caça furtiva ultrapassa a fronteira sendo difícil a sua prevenção.
Brasil será julgado na Corte Interamericana de Direitos Humanos por um caso de violência policial
Operações policiais em uma favela do Rio de Janeiro nos anos 1990 deixaram 26 mortos, mas os autores nunca foram julgados. É a primeira vez que o Brasil será réu em um tribunal internacional por um caso de violência policial.
Novo Código Penal moçambicano legaliza o aborto
Moçambique torna-se o quarto país africano a aplicar a despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG).