O jornal a Verdade é um canal de intervenção social em Moçambique. Um veículo de informação, educação que pretende envolver a população moçambicana levando-a a promover mudanças sociais no país. Foi criado em 2008 por Erik Charas, um jovem líder global(young global leader) de 30 anos, e começou por ser um jornal semanal impresso com 32 páginas impressas a cores e distribuído gratuitamente em Moçambique, com uma tiragem inicial de 50 mil exemplares. Hoje a tiragem é de 20 mil exemplares. Inicialmente começou por ser distribuído às quartas-feiras na cidade de Maputo tendo alargado a sua distribuição para o resto de Moçambique. Hoje o jornal impresso é distribuído às sexta-feiras. O jornal a Verdade é gratuíto pois o custo de comprar o jornal em Moçambique é uma barreira para o acesso a informação da grande maioria do povo. Um jornal semanário em Moçambique custa cerca de 1 dólar americano, e num país onde a grande maioria da população vive com menos de 1 dólar por dia, o povo tem que optar entre comprar um jornal ou comprar comida.
Últimos posts por Jornal @Verdade
Governo de Moçambique quer criminalizar mensagens telefónicas e publicações “insultuosas” na Internet
"Quem enviar, por exemplo, SMS ou e-mail insultuosos ou que possam pôr em causa a segurança do Estado, será responsabilizado," disse o ministro moçambicano da Ciência e Tecnologia sobre a proposta de lei será submetida à Assembleia da República.
Jornal “clandestino” é lançado em Moçambique
Um novo jornal “clandestino”, intitulado “Cidadão Atento”, foi lançado em Moçambique às vésperas das eleições e está sendo compartilhado como arquivo PDF pelo blog Moçambique para Todos. Na capa, o jornal...
Moçambique: Estudantes Expulsos do Sudão
A denúncia feita através das redes sociais por um grupo de estudantes moçambicanos matriculados como bolseiros na Universidade Internacional de África, em Khartoum, no Sudão, sobre a situação financeira e social precária em que se encontravam, levou à expulsão de cinco deles de volta para Moçambique.
Moçambique: Khalau Sentado por Cima da Lei
A intransigência de Jorge Khalau, Comandante-geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), ao afirmar que as suas forças se regem pelo seu regulamento interno e que as mesmas não respeitarão nenhuma ordem judicial chocou a opinião pública. O Jornal @Verdade traz detalhes sobre o caso.
Moçambique: Da Controversa Candidatura de Araújo ao Compromisso dos Cidadãos
As eleições intercalares em Quelimane, e que tiveram Manuel de Araújo como vencedor, foram bastante debatidas nas redes sociais. O interesse em torno do processo extravasou a terra dos chuabos e as repercussões fizeram-se sentir em Maputo. Edgar Barroso, Egídio Vaz e Palmeirim Chongo (em Quelimane) foram os mais proeminentes em torno do processo.
Moçambique: Por Trás da Detenção do Rapper Azagaia
Azagaia, polémico rapper de intervenção social em Moçambique, foi detido por “posse” de cannabis no dia em que ia apresentar em Maputo o seu último trabalho de hip hop, adiado para hoje. Na rede, cidadãos interrogavam-se sobre o verdadeiro motivo da detenção enquanto discutiam os limites da liberdade de expressão.
Moçambique: A Controversa Cesta Contra a Pobreza
Em Moçambique, uma das medidas propostas pelo Governo para atenuar o impacto da subida de preços dos produtos alimentares na vida dos moçambicanos gerou polémica aos olhos dos cidadãos - o Subsídio à Cesta Básica. O Governo acabou por recuar na implementação da cesta, que antes de ser já era.
Moçambique: Português Enquanto Língua da “Moçambicanidade”
Em Moçambique, enquanto as línguas nacionais têm vindo a ser introduzidas no sistema de ensino, está também em análise a decisão de ratificação do acordo ortográfico para o português. O Global Voices reuniu uma série de reflexões sobre o papel da língua na construção da identidade nacional.
Moçambique: Polícia Ataca Trabalhadores em Protesto
No dia 6 de Abril, agentes da Força de Intervenção Rápida (FIR) de Moçambique usaram da violência para pôr fim a um protesto dos trabalhadores da empresa de segurança privada G4S. No Facebook, cibernautas indignados com os actos de brutalidade, questionaram o papel da polícia, da justiça e dos direitos humanos no país.