Marrocos: a semana em fotos

Com o calor do verão se estabelecendo finalmente, os blogueiros anglófonos marroquinos estão viajando com força total a se julgar pela quantidade de fotos publicadas nesta semana. Então, nesta semana iremos dar um passeio através do Marrocos em fotos.

Um interessante novo fenômeno, que Braveheart-does-the-Maghreb[EN] comenta, é a introdução do esporte do curling[link do tradutor] no Marrocos (mas apenas no enorme Mega Mall de Rabat):

Curling in Morocco

Sobre este assunto, o blogueiro diz: “eu ainda não consigo superar isso.”

Moroccan Maryam do My Marrakesh[EN] partilha fotos de um pequeno e especial hotel cujo estilo ela carinhosamente se refere como haute hodgepodge [algo como “alta mistura”].

Soundouss Dining Room

Vamos então das delícias da capital do Marrocos, Rabat[EN], para algum lugar no interior do Marrocos, onde o voluntário das Forças de Paz e blogueiro Samuel Gunter do Life Called[EN] mostra fotos de um poço local:

img_1529.jpg

O blogueiro Four Continents [quatro continentes, em inglês] mostra fotos de um passeio em Marrakesh[EN], uma das cidades mais famosas do Marrocos — feito tão particularmente por Djema al Fna, onde esta foto foi tirada:

Hijabin by Four Continents

O blogueiro diz:

“Having adopted Fes as my home base, I expected to dismiss touristy Marrakech as a Disney-fied sellout, check it off my “been there, done that” list and return to my (obviously superior) town. Thankfully, the reality was more fun than that – Marrakech has made its concessions to the visitors but it’s still very Moroccan also, and I enjoyed spending two days lost in its medina – and could have stayed longer.”

“Tendo adotado Fes como minha base, eu esperava desprezar a turística Marrakesh como uma cidade ‘Disneylandificada’ e vendida, cortá-la de minha lista de ‘estive lá, fiz aquilo’ e retornar para a minha (obviamente superior) cidade. Felizmente, a realidade foi mais divertida do que essa — Marrakesh fez suas concessões aos visitantes, mas ainda é muito marroquina também, e eu me deliciei me perdendo em sua medina por dois dias — e poderia ter ficado por mais tempo.”

A nossa última parada em nosso passeio são as Cascades d'Ouzoud, não muito longe de Marrakesh, trazidas para nós por Rachel do Musings from Morocco[EN], que também escreveu um poema para acompanhar as fotos.

Cascades from Below by Rachel Beach

” On my way from here to there…
I stopped for a bit of fresh mountain air
Walked to a precipice and away fell the earth …
And water rushed too and with it my breath

For until your feet are standing on edge
No one can fathom what awaits you ahead
Irrigation trench streams turn into falls
Clamorous, glamorous, uproarious and tall

And the mouth of the world opens wide
Before your toes into a great paradise
And your eyes follow waterfall fall fall
As it rushes from pool to spill into pool

Little bridges and people, like an imaginary
Place stretch across rivulets and up scary
Hills where stairs meander through olive tree
Boughs covering hillside and oft a snatch of path appears

Amidst all the ruckus of splashing and tumbling
My mind drew away to a quiet still rumbling
I devoured my book and scribbled all day
Thoughts pouring through me on pages to stay

Little blue and green rafts cobbled
Together with rusted barrel and rotten
Wood, offering tours to glide through
The pools to a waterfall’s frothy spew

And then I was sitting, having some lunch
When who do you think I found all hunched
And clambering up the mud walls … but barbary apes
My bread, their little paws snatched and made great escape”

“Em meu caminho daqui a ali… / Eu parei para tomar um pouco de ar fresco da montanha / Andei até um precipício e sentí a terra / e a água também correu e com ela meu fôlego.

Pois até que seus pés estejam pisando na borda / Ninguém pode imaginar o que o espera à frente / Regatos de valas de irrigação se tornam em quedas (d'água) / Clamorosas, glamourosas, balburdiosas e altas.

E a boca do mundo se escancara / À frente dos seus dedos em um grande paraíso / E seus olhos observam a queda d'água cair / Enquanto ela corre de piscina em salto em piscina.

Pequenas pontes e pessoas, como um imaginário / Lugar se alongam por filetes e acima de assustadoras / montanhas onde escadas passeiam por entre as oliveiras / copas cobrindo a encosta onde por vezes o caminho se insinua.

No meio de toda a balbúrdia de chapinhar e rolar / Minha mente se retirou para um quieto ruído parado / Eu devorei meu livro e escreví o dia todo / Pensamentos jorrando através de mim no papel para ficar.

Pequenos jangadas azuis e verdes calçavam / Juntas com enferrujados barris e apodrecida / Madeira, oferecendo rotas para pairar através / Das piscinas para o espumoso respingar da cascata.

E então eu estava sentada, comendo meu almoço / Quando quem você pensa que encontro todos curvados / E escalando pelas paredes enlamaçadas… se não bárbaros macacos / Meu pão, suas pequenas patas furtaram e fizeram grandiosa escapada.”

ducksinarow.JPG

(Texto original por Jillian York)

 

O artigo acima é uma tradução de um artigo original publicado no Global Voices Online. Esta tradução foi feita por um dos voluntários da equipe de tradução do Global Voices em Português, com o objetivo de divulgar diferentes vozes, diferentes pontos de vista. Se você quiser ser um voluntário traduzindo textos para o GV em Português, clique aqui. Se quiser participar traduzindo textos para outras línguas, clique aqui.

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