Canal popular no YouTube documenta como é ser negro no Japão

The Black Experience Japan

Residentes de Fukuoka, Ruth (E) e Grace (D). Captura de tela de “Existe Vida Além da Narrativa de Supremacia Branca” no canal oficial do Youtube Black in Japan.

O popular canal no YouTube e site The Black Experience Japan apresenta entrevistas com dezenas de residentes negros do Japão.

Lançado em 2017 por Laranzo “Ranzo” Dacres, um jamaicano que vive no Japão, o The Black Experience Japan entrevista pessoas de origens bastante diversas, desde um homem que “encontrou exatamente o que precisava no Japão”, até Tsietsi Monare, meteorologista e apresentador da previsão do tempo da NHK, emissora nacional do Japão.

Neste clipe tirado de um dos nossos episódios da ‘MFiles’, Tsietsi, um meteorologista sul-africano e apresentador da previsão do tempo na NHK World Japan, compartilha sua jornada desde a África do Sul até o canal de notícias japonês.

Entrevista COMPLETA: youtu.be/0kQLiF3kvx4 @naomiosaka #nhk #日本@TsietsiMonare

O site e o canal no YouTube tiveram seu início em 2017, após o lançamento do documentário de Ranzo, “A Verdade Sobre Ser Negro no Japão“, no qual ele responde perguntas comuns, questionadas a ele, a respeito do dia a dia no Japão.

Desde o início, “The Black Experience Japan” continua com uma missão singular:

We still have a burning desire to share a plethora of experiences (and all things black in Japan) in an effort to paint a more accurate picture of life in Japan for the black individual.

Nós ainda temos um profundo desejo de compartilhar uma infinidade de experiências (e todas as coisas pretas no Japão) num esforço de pintar uma imagem mais precisa da vida no Japão para indivíduos negros. 

O site “The Black Experience Japan” também inclui transmissões de podcast ao vivofóruns onde membros podem compartilhar dicas de viagem ou apenas discutir sobre a vida no Japão, e um link para um aplicativo digital com um diretório de empresas com proprietários negros pela Ásia.

Neste vídeo, as residentes de Fukuoka, Ruth, do Quênia, e Grace, da Tanzânia, falam sobre como chegaram no Japão, como é trabalhar em um tradicional bar no estilo japonês ou “izakaya, dominando a língua japonesa em alto nível, e como o Japão mostra que “existe vida além da narrativa de supremacia branca”.

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