Angie Ramos escreve como convidada no blogue [es] Tintero Político acerca da crise na Ucrânia e, após analisar os distintos factores em jogo, conclui com a reacção da comunidade internacional:
A verdade é que, nestes casos, a comunidade internacional actua de forma subjectiva, pois está dependente da magnitude dos interesses em jogo para expressar apoio ou repúdio em relação a certos actos de intervenção de diversos países. Será que alguns países gozam de certos privilégios perante a comunidade internacional? Por exemplo, no caso do conflito entre a Grã-Bretanha e a Argentina pelas Ilhas Malvinas, apoiou-se o referendo realizado à população, no qual 98% das pessoas votaram a favor de se manter sob a administração de Grã-Bretanha; enquanto no caso da Crimeia, não se quer reconhecer a legalidade do dito processo.