Ao observar as jovens estrelas que se formam nas regiões distantes de interação da nossa galáxia com a galáxia NGC 92, uma equipe de astrônomos chilenos foi capaz de contribuir com mais detalhes a respeito da evolução das galáxias. Na matéria [en] publicada no website Chileno, o Dr. Sergio Torres, professor da Universidade de La Serena e coordenador da equipe, explica que há algo de especial nas zonas de interação entre galáxias, como essa da NGC 92. Para o dr. Torres, elas são “perfeitos laboratórios para o estudo da evolução de galáxias”:
A galáxia modestamente chamada de NGC 92 não é uma galáxia próxima. Pelo contrário, está muito, muito distante, a 160 milhões de anos-luz, o que representa em torno de 940 quintilhões de milhas. Ou seja, são muitos zeros.