À medida em que o mundo se reúne para se posicionar contra a vigilância em massa em 11 de fevereiro de 2014, cidadãos brasileiros, organizações e coletivos dão impulso à campanha #TheDayWeFightBack [1] (#ODiaEmQueContra-Atacamos).
O coletivo anti-viligância Antivigilancia.tk [2] (@antivigilancia [3] no Twitter), um dos 15 signatários dos Príncipios internacionais sobre a aplicação de Direitos Humanos à vigilância nas comunicações [4], tem um site com informações completas em português sobre como participar em #TheDayWeFightBack, assim como vários recursos [5] para todos os dias de ação, como banners and memes.
O famoso cartunista brasileiro Carlos Latuff participou no início de fevereiro do desafio lançado pela Web We Want (A Web que queremos) [7]de criar trabalhos originais de artes visuais sobre vigilância digital e direito à privacidade.
No Twitter, muitos brasileiros ligam [9]o dia de ação com a pioneira declaração de direitos para usuários da internet, [10] o Marco Civil da Internet, que foi avaliado em sessão plenária [11] na Câmara dos Deputados. Um grupo de organizações da sociedade civil era esperado para um encontro com o Ministro da Justiça [12], para expressar suas “sérias preocupações” em relação às últimas modificações do Marco, especialmente no que concerne ao “direito de inviolabilidade e sigilo das correspondências e conteúdo das comunicações privadas, o direito à privacidade e o direito à liberdade de expressão”.
Todas as submissões para a Web We Want (A Web que queremos) estão disponíveis no Flickr [14].