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No passado dia 29 de julho, a Comissão de Agricultura do Senado do Chile aprovou [1] a iniciativa da Lei de Obtentores de Variedades Vegetais, dentro do âmbito do Convenio UPOV [2]. Neste mesmo dia, a Red de Acción en Plaguicidas Chile [3](Rede de Ação em Pesticidas) e outras organizações, convocaram uma marcha em protesto ao projeto conhecido como “Lei Monsanto”.
Lucía Sepúlveda, integrante da Red de Acción, lembrou [4] do perigo que este projeto representa para os pequenos agricultores chilenos:
Se les está forzando a abandonar el campo, y son los pequeños campesinos los que abastecen las ferias donde la mayoría de nosotros compramos nuestros alimentos. Alimentos caros y pérdida del patrimonio genético están entre las consecuencias negativas que tendría esta ley que favorece sólo a las transnacionales y despoja a los campesinos e indígenas que por generaciones han seleccionado, mejorado y guardado la semilla
Nos dias que antecederam a marcha, ativistas fizeram campanha [5]a respeito [6] do caso e alguns meios trataram de informar [7] ao público o que são transgênicos e quais os alcances do projeto de lei.
Finalmente, no sábado, 17 de agosto, aconteceram diversas marchas de protesto [8], em diferentes cidades do país. A marcha [9] de Valparaíso contou com diferentes oradores se posicionando. Sofía Pacheco [10] postou o seguinte vídeo do evento, no YouTube:
Fotos da marcha realizada em Temuco, podem ser conferidas neste slideshow [11], e os protestos de Santiago estão registrados em álbuns no Facebook [12] e no Flickr [13].
O Senado chileno ainda deve discutir e tomar sua decisão definitiva sobre a lei, por isso o trabalho de conscientização [17] sobre o assunto continua.