Este post faz parte de nossa cobertura especial Protestos 2011 na Síria. [en]
Oito dias depois de ter sido detida, Razan Ghazzawi foi indiciada, de acordo com um artigo do jornal libanês Daily Star, que relata:
According to her lawyers, Razan has been charged with “establishing an organization that aims to change the social and economical entity of the state” and “weakening the national sentiment, and trying to ignite sectarian strife” and “weakening national sentiment” — all of which can lead to a penalty of three to 15 years in prison.
No Twitter, seguidores reagiram fortemente às acusações. O blogueiro sírio @anasqtiesh escreveu:
@anasqtiesh: The charges against Razan Ghazzawi are a farce. Just like everything else the Syrian regime does. #FreeRazan #Syria
@anasqtiesh: “weakening the national sentiment, and trying to ignite sectarian strife” Should be charges against Assad. #Syria #FreeRazan
A jornalista da Al Jazeera, Dima Khatib, ficou igualmente consternado:
I am very sad to read the news about @RedRazan being charged with “crimes”.. Razan is not a criminal. Razan is a freedom fighter #FreeRazan
Karl Sharro ficou irritado com as acusações, mas principalmente com uma em particular, e escreveu:
But “trying to ignite sectarian strife” is more offensive than anything. Razan is very dedicated to anti-sectarianism. #freeRazan
A autora do Global Voices, Laura Vidal, da Venezuela, escreveu:
When a government silences a blogger it proves him/her right #FreeRazan
Campanhas de solidariedade em apoio a Razan continuam. O blogueiro palestino Abir Kopty tuitou:
Palestinian bloggers are working on a statement calling to #Freerazan and all Syrian political prisoners. #Syria
Uma página no Facebook está sendo usada para coordenar os esforços de campanha, enquanto a hashtag #freerazan é usada por seguidores no Twitter para compartilhar as atualizações.
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