O uso da internet e de redes sociais pelo governo do Equador está mais forte: é uma forma de fortalecer transparência?, uma estratégia midiática?, ou uma possibilidade diante do silêncio das mídias?
Alexandra Ayala, do Centro Internacional de Estudos Superiores de Comunicação para América Latina CIESPAL (@ciespal) [es] faz um balanço sobre a atividade em redes sociais da Presidência de Rafael Correa no Equador:
El portal oficial de la Presidencia de la República (www.presidencia.gob.ec), es multimedia e interactivo, permiten a sus visitantes enlaces directos con una serie de canales y redes sociales como: El Ciudadano, periódico digital oficial del Gobierno; facebook; twitter; youtube; vimeo; flickr; livestream; canal de distribución de audios; canal de distribución de PDF; canal de distribución de power point; sitio streaming en vivo; ministerios, entre otros.
CIESPAL mostra [es] em seus monitoramentos [es] do Twitter que,
#ciberactivismo El monitoreo arroja como resultado que la actividad del presidente en redes sociales es alta
#ciberactivismo Rafael Correa fue el primer presidente latinoamericano que tuvo un blog. Eso se le reconoce a internacionalmente
#ciberactivismo Rafael Correa foi o primeiro presidente latinoamericano a ter um blog. Isso é reconhecido internacionalmente
A conta de Facebook “Presidencia de la República de Ecuador” tem mais de 9000 seguidores, e sua conta de Twitter, “Presidencia de Ecuador” (@Presidencia_Ec), tem 27,866 seguidores.
A política nacional em redes sociais não é algo novo, mas a equatoriana apresenta algumas características peculiares. Referindo-se à greve policial de 30 de setembro, Edward Gonzalez (@eduu90) comenta:
EN ECUADOR el lider de la policia nacional y el presidente ya no son amigos.. por lo menos eso dice sus cuentas en facebook jiji..
Isso não é um mero detalhe, no Equador há menos de 5 anos já se falava [es] da deficiência dos governos e dos sistemas políticos e jurídicos da sub-região andina para enfrentar os desafios da internet e de uma efetiva participação cidadã [es] junto às mudanças tecnológicas.
É como esclarece o jornal digital cubano Juventud Rebelde:
Facebook ha devenido una vía de información y de movilización alternativa, donde los simpatizantes del presidente ecuatoriano suben videos y fotos, enlaces con publicaciones de diarios y televisoras y comentan la situación del país en el grupo El grupo llamado «No al golpe de Estado en Ecuador»
No Facebook, “Marcha por la decencia nacional [es]” e “Verde Esperanza” [es] são duas iniciativas de redes sociais equatorianas de apoio ao Presidente Correa.
ALT1040 [es] esboça uma explicação desse uso das redes sociais, vinculado com a oposição dos meios de comunicação nacionais:
En mi último viaje a Ecuador noté como algunas acciones hechas por el presidente Rafael Correa están siendo extrañamente ignoradas por los medios masivos ecuatorianos, mi ejemplo favorito es el pago de la deuda al Fondo Monetario Internacional, una gran y positiva noticia que casualmente no aparece en ningún lado de la página principal de El Universo, supuestamente el diario más serio de ese país, aunque sí tienen un artículo al respecto, pero que es sumamente pequeño y una simple reproducción de un cable de Reuters;
Vem de outros países o reconhecimento da importância das redes sociais no Equador, presente nas contas de Twitter do Centro Knight UT (@centroknightut [es]), de Geraldo Albarrán (@saladeprensa [es]), e de @twitvenezuela e suas notas [es] sobre a greve policial de 30 de setembro no Equador [es].
O uso dessas redes sociais também abre possibilidades. Certa vez, por exemplo, o portal oficial da Presidência do Equador foi bloqueado por um hacker [es]. Há também o que LaPatilla explica como “mostrar o lado sexy”:
El presidente de Ecuador, Rafael Correa, también tiene su Facebook. En él se retratan varias de sus facetas durante su mandato en ese país. Lá, Correa muestra su lado más “pícaro y sexy”, además de sus habilidades musicales…
B10 mostra também a página de Facebook [es] do ex-presidente equatoriano Lucio Gutiérrez, que mostra como redes sociais, política e informação se reúnem num espaço possível para a transparência e a participação da cidadania.
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