Raphaela Nazaré reflete [1] sobre sua experiência como uma professora brasileira em São Tomé & Príncipe. Ela diz que, embora os estudantes estão mais disciplinados do que o que tinha visto no Brasil, a palmatória ainda é uma prática nas escolas santomense. Raphaela se pergunta se “esse tipo de regime de ensino é válido para manter a hierarquia dentro de uma escola”.
São Tome & Príncipe: Reflexões de uma Professora Estrangeira
· Escrito por Sara Moreira Traduzido por Debora Baldelli
Categorias: África Subsaariana, São Tomé e Príncipe, Educação, Juventude, Mídia Cidadã