Em Abril de 2008, a liberdade de expressão e criatividade foram atingidas intimamente no Egito com o confisco do romance gráfico para adultos Metro, criada por Madgy El Shafee. Desde então o autor e seu editor estão em julgamento e enquanto todos estavam ocupados com a guerra futebolística entre Egito e Algéria, a corte oficialmente baniu o romance.
O blog grupal Bikya Masr vê o veredito como “Mais um golpe à liberdade de expressão no Egito, já que os romancistas gráficos não recebem amor do tribunal“.
It was supposed to signal a new era in Egyptian novels. The country’s first graphic novel, Metro, was supposed to be a show of free speech and artistic merit. Instead, it has become the hallmark of what rights groups say is the Egyptian government’s continued censorship of what its citizens can write. On Sunday, a Cairo misdemeanors court fined author Magdy el-Shafei and publisher Mohamed Sharkawi 5000 Egyptian pounds ($900) and demanded the confiscation of the novel after accusing them of writing and distributing a novel, which included statements and phrases considered “offensive to public morals.”
Sarah Carr está furioso; as pessoas ficaram tão absorvidas pela guerra futebolística entre Egito e Algéria que esqueceram todas as outras coisas:
Shahinaz Abdel Salam está desapontada.
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A liberdade de expressão e compreensão está sendo atacada. O que isso significará para outras publicações no futuro?
O autor Magdy El Shafee se nega a desistir e promete apelar: