Depois do sucesso do Dia Sem Assédio Sexual no Egito [en], a blogueira egípcia Asser Yasser convidou as leitoras a compartilharem o que pensam sobre o assunto.
Asser escreveu:
بنعمل فيلم تسجيلى إستقصائى بالجهود الذاتية يهدف لرصد ظاهرة التحرشات فى الشارع المصرىالفيلم لا يتبع أى جهة رسمية أو قناة فضائية أو محلية ولا أى مركز ابحاث*******
طبيعة الفيلم تقوم على متابعة عدد من الفتيات والسيدات على الطبيعة أثناء سيرهم فى الشارع بالكاميرا
لمدة 5 دقائق .. وتصوير المضايقات التى يمكن أن يتعرضن أثناء سيرهن فى الشارع على الطبيعة
ثم يتم حصر عدد المضايقات بالنسبة لعدد الفتيات أو السيدات محل الدراسة
*******
مطلوب متطوعات لتصوير الفيلم
*******
Precisamos de voluntárias!
O ativista também divulgou fotos (veja acima) e detalhes das atividades realizadas no dia contra o assédio aqui.
O chamamento de Asser contou com várias respostas, sendo que a mais interessante foi uma postagem em solidariedade à causa no blogue Wandering Scarab, de uma mulher egípcia morando no Canadá:
When I was living in Egypt, in the early 90s, I was subjected to sexual harassment on a daily basis. From the clerk at the grocery store all the way to the guy taking my order for pizza delivery, sexual harassment in Egypt is very common. Some behaviors that constitute sexual misconduct in Western societies are even completely acceptable in Egypt such as whistling and verbal abuse of women passing by. As women, we are often taught that there is something wrong with us and that perhaps we give the wrong signals or do something to attract the attention of sexual predators. Nothing could be farther from the truth. I recall some of the things I've experienced – some of them funny, some scary.
The average Egyptian girl, including myself, suffers sexual abuse almost constantly as a normal part of her life.
A postagem continua com mais detalhes sobre assédio, em inglês e árabe.
1 comentário
Olá, segue meu videozinho para me conhecerem.
http://www.youtube.com/watch?v=kAdMnuI2R0o
Estive no Cairo, Egito 26-28 feb 2009, para apresentar a pesquisa O IMPACTO DA INTERNET, NO COMPORTAMENTO SEXUAL FEMININO E MASCULINO, durante o 4 pan arab Congress Sexual Medicine. Sou brasileira, psicóloga, 55 anos. Bonita……..e…………Também, percebi como eles egipicios assediam as mulheres, pq também, fui alvo frequente,durante minha estada no país, por 26 dias.
Fazer vista grossa foi o caminho, até porque, no Brasil, convivemos com muitos tipos de assédios e muitos passam a ser parte da cultura.
O que me assustou foi a HIPOCRISIA, sobre vida sexual, educação sexual. Enfim, talvez com o advento INTERNET, muito nas culturas, irá mudar.
Estão precisando de VOLUNTÁRIAS para que?
Abraços
Marízia