Kianda [1] acha que “o facto de alguém não ter nascido num País não lhe deve retirar o direito a opinar, criticar, eventualmente até votar ou mesmo governar … estamos numa era de globalismo, de um mundo com cada vez menos fronteiras e devemos todos ter o direito de participar nas sociedades que escolhemos para viver, por um ano, 2 , 3 ou a vida toda”.
Angola: Da liberdade de expressão e globalização
· Escrito por Paula Góes Traduzido por Paula Góes
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