Kianda acha que “o facto de alguém não ter nascido num País não lhe deve retirar o direito a opinar, criticar, eventualmente até votar ou mesmo governar … estamos numa era de globalismo, de um mundo com cada vez menos fronteiras e devemos todos ter o direito de participar nas sociedades que escolhemos para viver, por um ano, 2 , 3 ou a vida toda”.